sábado, 26 de junho de 2010

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Milhoes e milhoes dessas duzentas palavras que permeiam o meu limitado dicionario mental vem das poesias concretas, das musicas romanticas e bregas e dos rockzinhos de desbunde carioca que eu ouço por aí, eu não penso muito. Não sou uma boa pesquisadora de nada, esqueço datas, me expresso muito mau, troco palavras por onomatopeias esquisitas. Bebo e outras coisitas divertidas tambem aparecem nas minhas inscurssões noturnas por isso meu cerebro é meio empacado, meio lento, meio desnorteado. Meu senso geografico é zero. Só leio romance, dramartugia, alguma coisa de filosofia e os textos no sense dos teatrologos europeus, não consigo de fato, sentar e estudar.
Gosto de sapatos bem altos e vestidos delicadamente curtos. Não gosto de brincos. Ouço pouquissimos sons que não falam a minha lingua, a poesia tem um poder incrivel de me deixar bem excitada então prefiro entender do que estou gostando o tempo todo. Adoro jogar com as palavras mas não sei fazer isso, então, me aproprio das frases alheias. Minhas palavras preferidas são: Asfaltica, Saudade, Criação, Varejo, Visconde, Custódia, Planicie; exceto saudade todas elas me atraem pela tonica e nao pelo seu significado em si. Gosto mais das palavras que tem R. Eu prefiro beber wisk a cerveja e vinho a qualquer outra alternativa. Meus sapatos são escuros, nao gosto de pés claros. meias calças? prefiro as pretas, como uma boneca de pano!, se minha pernas fossem languidas e esguias eu seria uma mulher feliz.
vou dormir agora.

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